sábado, 21 de janeiro de 2012

ZÉ CORAÇÃO



Este é o Zé Coração.
Vocês sabem por que ele tem esse nome?
É porque o seu rosto tem o formato de coração. Ele é um menino mal humorado, por isso, não tem amigos. (mostrar)
Ele tem olhos tristes (mostrar).
Seus olhos só vêem o defeito dos seus colegas. Ele não acha nada bonito.
Para ele, o mundo e a vida são horríveis. Ele não se alegra com nada. Qualquer coisa é motivo de choro.
Seus ouvidos são tristes (mostrar).
Ele só gosta de ouvir piadas picantes, indecentes, zombarias e palavrões.
Da sua boca, só saem palavrões, mentiras... (mostrar).
Ele fala mal de todos, põe defeito nos colegas... ele é malcriado, responde com desrespeito aos professores, às autoridades. Ele não respeita ninguém.
Seus pés, como todo o seu corpo, também é triste (mostrar). Eles vão a lugares que não agradam a Deus. Eles costumam ser usados para fazer os colegas tropeçarem e para praticarem coisas más.
E suas mãos? Delas também só sai tristeza. Zé as usa para roubar coisas de seus colegas, como lápis, dinheiro, caneta e borracha. Os professores já não sabem o que fazer com ele.
Embora já tenha sido expulso de várias aulas e já tenha freqüentado muitas escolas, Zé Coração não se corrigiu.
Um dia, apareceu em sua escola, uma  menina chamada Ana.
Ana era um menina feliz e ao contrário de Zé Coração, gostava de fazer amizades.
Por ser muito simpática, Ana logo conquistou a amizade de Zé. E, num instante, Ana já estava falando de Jesus e do amor de Deus para o Zé. Ela até mostrou um versículo na Bíblia, que dizia:
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o seu filho unigênito, para que todo aquele que n’Ele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna.”
Ana mostrou a Zé Coração, que o amor de Deus por ele e por toda a humanidade havia sido tão grande, que Ele enviou Seu único filho, Jesus Cristo, para morrer numa cruz pelos nossos pecados, nossos erros. E aquele que crer no sacrifício de Jesus não apenas terá vida eterna, mas terá também uma vida com objetivos, uma vida mais feliz.
Zé Coração sentiu o amor de Deus por ele, reconheceu as coisas erradas que fazia, e ele resolveu entregar sua vida a Jesus Cristo, pedindo-lhe para mudar, totalmente, o seu modo de ser.
E Jesus ouviu o pedido de Zé, transformando sua vida. Agora, ele é um menino feliz. (mostrar)
Os seus olhos, agora, enxergam o mundo lindo que Deus criou. Zé, agora, sabe ver as qualidades dos outros (mostrar).
Ele também gosta de ouvir só coisas boas. Os seus ouvidos estão sempre alegres, agora (mostrar).
Os seus pés passaram a andar só em lugares que agradam a Deus. Eles também são alegres. (mostrar)
As suas mãos, agora, vivem dispostas a ajudar os outros. E ele já não tira mais nada dos outros. Suas mãos são alegres. (mostrar)
Quanto à sua boca, dela, hoje, só saem palavras agradáveis, de estímulo e companheirismo.
Hoje, todos notam a transformação que Jesus fez na vida de Zé. Seus colegas  professores tornaram-se seus amigos e Zé, passou a ter, agora, uma vida repleta de sentido, uma vida cheia de razão, feliz.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

CARNAVAL

OLA QUERIDOS!!!
Passeando pela net encontrei este estudo maravilhoso sobre o carnaval... não pude deixar de compartilhar com voces!
Podemos preparar uma aula especial para orientar nossas crianças sobre as verdades dessa festa pagã!




Revesti-vos da armadura de Deus, para que possais resistir às ciladas do diabo. Pois não é contra homens de carne e sangue que temos de lutar, mas contra os principados e potestades, contra os príncipes deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal (espalhadas) nos ares”. (Efésios 6,11-12).


Contando a História
Olá Crianças! O carnaval está chegando e com ele as pesquisas escolares. Encontramos muitas coisas na internet: sua origem, o carnaval brasileiro e as mudanças que ocorreram com o tempo até chegar ao modelo atual.
Existem vários estudos sobre a origem dessa festa popular. Embora existam diferentes opiniões, entre os historiadores, sobre como tudo começou, a maioria das pesquisas concorda que o carnaval é uma festa muito antiga, antes mesmo de Jesus nascer.
Nos tempos antigos as pessoas gostavam de comemorar, com grandes festas, os acontecimentos que marcavam suas vidas.

Os fenômenos da natureza, mudanças das estações do ano, colheitas e homenagens aos deuses, tudo era motivo de festa. Muitos povos não conheciam ao Deus verdadeiro e até hoje muitos ainda não o conhecem, por isso cultuam falsos deuses. Naquele tempo, homens, mulheres e crianças pintavam seus corpos, usavam máscaras e saiam pelas ruas cantando e dançando, pensando que assim espantariam os demônios da má colheita.
Alguns dizem que a palavra carnaval é italiana “carnevale”, que quer dizer “adeus à carne”. Outros dizem que é uma expressão latina “carnelevamen”, ou seja, “prazeres da carne”.

Muito antes de o Brasil ser descoberto, o carnaval já existia na Europa, especialmente em Veneza, Paris, Munique e Roma. Era uma grande festa onde todos podiam participar de bailes de máscaras, usarem fantasias, desfilar pelas ruas e era também uma manifestação folclórica, essa festa influenciou o carnaval brasileiro.
No Brasil o carnaval chegou através dos portugueses no século XVII. A brincadeira se chamava “entrudo”, que quer dizer, “entrada”.

Era uma festa onde as pessoas jogavam água umas nas outras e nas pessoas que passavam na rua. Também jogavam laranjas, água com limão, vinagre, groselha, farinha, polvilho e até outros líquidos mal cheirosos. Depois começaram as batalhas de confetes e serpentinas, tudo isso com muita correria e gargalhada. As pessoas ricas que não queriam participar dessa lambança, faziam suas festas em salões. A brincadeira começou a ficar violenta e foi expressamente proibida no Rio de Janeiro, porém na cidade de Recife, ainda resiste com o nome de Mela-mela.
Foi no século XX que começou o carnaval com desfiles nas ruas, blocos carnavalescos, carros alegóricos, marchinhas e samba enredo. A primeira escola de samba nasceu no Rio de Janeiro e chamava-se “Deixa falar”. Em 1935 começou então o concurso, uma disputa entre escolas de samba. Além de outras influencias do carnaval europeu, foram incorporados personagens como: Rei Momo, o pierrô e a colombina. O carnaval é definido como uma festa popular onde se comemora a liberdade. Com este pretexto é permitido deixar, durante os quatro dias de carnaval, os princípios e os valores morais e éticas, que aprendemos desde a infância e passa a ser permitido o escândaloso, o imoral.

A televisão sem censura, incentiva a imoralidade. Nessa época cresce a violência, o uso de drogas e bebidas alcoólicas que gera os dependentes. Nós cristãos, temos muitos motivos para não comemorarmos o carnaval e entendemos que esta é uma festa que não agrada o coração de Deus.

Vamos aos motivos:
- O carnaval é dedicado ao Rei Momo, quando a chave da cidade é entregue a ele simbolicamente se torna o dono da cidade pelos dias da festa. Sabe quem é ele?
Momo é um personagem da mitologia grega – Filho do sono e da noite, deus da zombaria, do sarcasmo, da galhofa, do delírio, da ofensa.

Então reflita: Acha possível que Jesus, o Príncipe da Paz, entregaria a chave da nossa cidade ao deus Momo?
- “Fujam da imoralidade sexual... usem o seu corpo para a glória de Deus”. (1 Coríntios 6.18.20)

- Temos muitos motivos para nos alegrar, todos os dias das nossas vidas. A nossa alegria vem de Deus, alegria de servirmos a um Deus vivo, justo, cheio de amor. A Bíblia diz: “os loucos zombam do pecado” Provérbios 14.9. O carnaval é simplesmente uma festa que ofende a santidade de Deus. - “Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne” Gálatas 5.13.
Querida criança, nós temos uma mente muito criativa de natureza, portanto precisamos ficar muito atentos para não gastarmos nosso tempo com aquilo que não nos edifica. Precisamos entender que aquilo em que pensamos influencia totalmente as nossas vidas, como disse Salomão: “Como ele pensa consigo mesmo, assim é” (Provérbios 23.7).

Isso quer dizer que nos transformamos naquilo em que pensamos. Puxa, isso é assustador não é?
Então sobre o que devemos pensar?

Devemos pensar em coisas boas, coisas bonitas, procurar ver as coisas como Deus as vê. Não deixe os pensamentos ruins ocuparem sua mente, pense nas grandes obras de Deus. Pensar em coisas verdadeiras, nas promessas de Deus, na sua palavra nos garante uma mente sadia.
Um versículo para você meditar: “Finalmente, irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas” Filipenses 4.8. Apec Você sabe como surgiu o Carnaval?

Foi assim:
Para comemorar a Páscoa (a morte e ressurreição de Jesus, na chamada Semana Santa, pela Igreja Católica), as pessoas deveriam ficar quarenta dias sem comer carne e sem usar bebidas fortes, como se fosse um período de purificação.

Então, o que as pessoas faziam? Elas contavam o dia que antecedia estes 40 (chamado de Quaresma), e faziam neste dia uma Grande Festa de despedida do uso de carne e bebidas. Neste dia elas achavam que podiam fazer toda e qualquer extravagância. Diziam que neste dia a Carne Valia. Mas na verdade, o certo não era a carne (nosso corpo), era a carne de comer, de frango, de boi. Elas distorceram o sentido das comemorações. Chamaram de "Carne Vale". Dai a palavra Carnaval. Ou seja, levavam para o lado carnal aquilo que foi feito com a intenção de se lembrar da Páscoa!


Por causa do pecado no coração das pessoas, esta festa foi ficando cada vez mais, uma festa marcada pela carnalidade, pela imoralidade, pela embriaguez.

A festa do Carnaval acabou sendo uma imitação das festas que os egipcíos faziam para o seu deus Osiris, e também muito parecida com a comemoração da Bacanália, uma festa em homenagem ao deus Baco (deus do vinho), na Grecia. Comiam, ficavam bêbados, se drogavam, tiravam suas roupas e faziam tudo o que é desagradavel diante do Deus Criador e Santo.

Na festa do Carnaval, todas essas coisas de que a Bíblia fala acontecem e deixam Deus muito trsite por causa de tanto pecado. Assim como existem as obras da carne, existem também o Fruto do espirito que brota na vida daqueles que fazem a vontade de Deus. (Galatas 5:19-21) Festas, festas e mais festas...quem é que não gosta de festa? Todos nós gostamos de festa.

Na festa nós ficamos alegres....felizes...tem festa de aniversário, de casamento, festa para comemorar ......(vamos lá falem alguma festa) Há poucos dias atrás comemoramos o nascimento de Jesus, não é mesmo? Foi uma festa no fim do ano...mas existe festas que deixam o nosso Deus triste, é festa que desagrada a Deus., vocês sabem de alguma? Vocês sabem que festa vai haver agora ? É o carnaval., ela normalmente é comemorada todo ano, saem pelas ruas tocando tambores, cantando, sambando ...tem muitos carros alegóricos, trios elétricos...tem gengente bebada, drogada., tem muita gente nua....e muito dinheiro gasto com tudo isso.

Será que Deus gosta?Quem sabe o que significa a palavra Carnaval? Lembra carne não é mesmo?"Ora as obras da carne são manifestas:imoralidade sexual, impureza e libertinagem; .......embriaguez, orgias......quem pratica estas coisas não herdarão o Reino de Deus" mas existe o fruto do Espírito galatas 5.22 "Amor, Paz, Alegria.....

Estudo sobre o Carnaval:

http://atamagui.multiply.com/photos/album
/54/Estudos_sobre_o_carnaval?replies_read=1#photo=1

Atividades e Cartazes



Fontes de textos e imagens:
http://comunidademissionariamariana.blogspot.com
http://www.midiagospel.com.br

http://atamagui.multiply.com http://www.criancasdt.com.br
Perfil Carol Dobre: http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=14341440676747725467 Suplemento Infantil Ano 03 - nº 07 - Jan-Fev-Mar/2006 - APEC
www.orkut.com
http://blog.cancaonova.com





EXTRAÍDO DO BLOG. trabalhinhos.blogspot.com

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

DINAMICAS

EIS A PISTA!!!

Uma funda     (DAVI)                                      Uma sarça ardente    ( Moises)
Cabelos compridos   ( Sansão)                        O sol e a lua ( Josue)
Estomago de um peixe   ( Jonas                       Força             ( Hamã)
trombetas em Jericó ( Josué)                            Salmos    ( Davi )                    
Amigo a toda prova   ( Jonatas)                       O batismo do eunuco   ( Felipe )
Construção do templo  ( Salomão)                   Uma tunica colorida    ( Jose)
cova de leões   ( Daniel)                                   Purpura    ( Lídia)
Porção de Lã ( Gideão)                                   Um campo de sangue  ( judas)
uma visão do trono de Deus   ( Isaias)              Carro de fogo    ( Elias)
A sunamita   ( Eliseu)                                        uma visão do trono de Deus   ( Isaias)
Uma visita noturna    ( Nicodemos )                   Arca     ( Noé)                                                     
__________________________________________________                                                                 
CONTANDO PALAVRAS


- Escolha com antecedência alguns versos da Bíblia, dos mais conhecidos, e conte o numero de palavras que cada um contém.
- Peça a alguém para lê-los com pouca rapides.
- peça a todos participantes para contar as palavras.
- No final, a pessoa que mais se aproximar do numero exato de palavras, é o vencedor.




O reino das cores

Havia um território muito distante e bem colorido. Ele era dividido em cinco territórios separados: o azul, o amarelo, o verde, o vermelho e o branco.


O TERRITÓRIO AZUL era bem alegre. As pessoas que lá moravam eram muito animadas. Adoravam bater os pés no chão, esticar as pernas para cima e fazer festas. Sua bandeira era da alegria e seu grito de guerra era...( apreender e aprender!!!)


O TERRITÓRIO VERMELHO além de quente, devido sua cor, era um território de amor. As pessoas que lá moravam eram muito afetuosas: adoravam fazer cafuné nos vizinhos, ficar de mãos dadas, abraçar e até dar beijinhos. Sua bandeira era do coração e o seu grito de guerra era... ( Amor nos corações!!)
O TERRITÓRIO VERDE era ligado à natureza. As pessoas que lá moravam gostavam de subir em árvores, balançar nos galhos, caminhar pela relva, brincar de imitar animais como a onça, o elefante, o gavião e até as galinhas. Sua bandeira era da ecologia e seu grito de guerra era... ( Viva a natureza!!!)
O TERRITÓRIO AMARELO da cor do sol, este reino era todo energia. E ela vinha do corpo. As pessoas que lá moravam eram energéticas, energizadas e por que não dizer emergentes? Adoravam trabalhar com a mente e com o corpo. Gostavam de mexer o corpo, bater palmas, meditar e até passar energia para todos os outros territórios. Sua bandeira era da energia e seu grito de guerra era... ( Luz entre nós!!)
Faltava então o TERRITÓRIO BRANCO da cor da paz. Este reino é muito calmo. As pessoas que lá moram são atenciosas e transmitem a sensação de paz para qualquer pessoa, sua bandeira era da fraternidade e seu grito de guerra era...( Paz entre nós!!)
Um dia o rei propôs que os territórios se misturassem, pois cada um iria ter a oportunidade de trocar conhecimentos e fazer novas amizades. E sabem que deu certo?
O azul foi correndo encontrar o verde e o amarelo o vermelho. Cada um procurava dar a mão para alguém, pois assim sentiam-se protegidos. Depois de um tempinho, olha que reboliço, o azul foi encontrar o amarelo juntamente com o branco e o verde com o vermelho. Que legal, logo uma nova troca, o azul desta vez foi encontrar com o vermelho e os amarelos com o branco juntaram-se ao verde.
Com tantas amizades novas, os cinco territórios que não mais poderiam separar-se, pois juntos formariam um território ideal – com alegria, amor, sabedoria, paz e energia. Assim ficaram conhecidos como o reino das cores. E para comemorar essa união resolveram SACUDIR E ESTOURAR!







                             





























domingo, 18 de dezembro de 2011

FAMILIA GARRAFA

O Reencontro de uma família com Cristo!


A FAMÍLIA GARRRAFA
Flávia Brasil Esteves



Objetivo: Que a criança salva deve levar a palavra de Deus a toda a sua família.

Versículo: ... Eu e minha casa serviremos ao Senhor. Josué 24:15

Apresentação:

Arranje cinco garrafas de tamanhos diferentes, preferivelmente de vidro transparente, procurando aproximar os tipos de garrafas com os membros da “família”. Leia a estória antes de caracterizar os “personagens”.

1. Papai Garrafa
Arranje uma garrafa de boa altura, fina, em cujo gargalo se colocará uma moeda ou nota meio enrolada.

2. Mamãe Garrafa
Pode ser bojuda, não muito alta, podendo ter como tampa uma panela de brinquedo ou qualquer outro objeto doméstico.

3. Florinda Garrafa
Será ideal ser representada por uma garrafa de vidro trabalhado, não muito alta, sendo colocada no alto uma flor ou um ramalhete de flores.

4. Rosa Garrafinha
De pouca altura  e pequeno diâmetro, lembrando uma “menina”. Como tampa, poderá servir um carretel (ou retrós) de da linha.

5. Zezé Garrafa Bolão
Deve ser de pouca altura, tendo como “cabeça” uma bola de plástico ou borracha.

As garrafas devem estar vazias; uma boa quantidade d’água deve estar à disposição do narrador, que deverá usá-la para encher as garrafas no momento propício.

Começa-se então, a estória, apresentando-se cada membro da família Garrafa.

 



Lição


Aqui está Papai Garrafa, alto, magro, sempre preocupado com os negócios. Trabalha muito – de manhã à noite – e se preocupa só em ganhar dinheiro. Os propósitos da sua vida estão resumidos em dinheiro. Podemos vê-lo ao chegar em casa à noite, cansado e nervoso. Já vem gritando com todos, sem pensar que mamãe Garrafa e os filhos também tiveram os seus afazeres e contrariedades. Negócios, dinheiro – dinheiro, negócios – esta é a única preocupação de papai Garrafa.

Olhemos agora para Mamãe Garrafa. Que vida atarefada! Cuida dos filhos, cozinha, varre e limpa a casa; não tem o mínimo de sossego durante o dia; sua maior preocupação é manter tudo na maior ordem e o mais perfeito possível; e por isso mesmo vive correndo de lá para cá; sua vida é uma roda-viva entre as coisas materiais.

E aqui está sua filha mais velha – Florinda Garrafa. É mocinha já. Os seus pensamentos são leves como uma pluma e está sempre com roupas bonitas e enfeites atraentes. Com isto a sua cabecinha está cheia, não dando lugar a estudos e coisas mais sérias. Sonha bastante, lê romance, assiste novelas, e então dá asas a sua imaginação. Não tem senso de responsabilidade; por exemplo, não sente que Mamãe Garrafa talvez esteja cansada e precisa de alguma ajuda. Florida não pode estragar o seu penteado, suas unhas, sua “toilette”.

E aqui está Rosa Garrafinha, menina de dez anos. É meiga, boazinha, estudiosa, alcançando sempre boas notas na escola. Gosta de costurar para suas “filhas” – as bonecas, e assim vive despreocupada com outros assuntos. É quieta e procura não atrapalhar os outros, mas pensa só em si, esquecendo-se que já é grande e pode ser de muito auxílio para o próximo.

Por último vem Zezé Garrafa Bolão. É um menino de sete para oito anos. É o valentão do lugar. Comanda todos os garotos, e muitas janelas já foram quebradas por causa da sua mania por futebol. Não tem consideração pelas coisas de casa, não procura poupara a Mamãe com todo o seu serviço. Geralmente está com a camisa suja ou rasgada, os sapatos cheios de lama, os cabelos em desalinho.

Toda a vizinhança conhece a família Garrafa tal qual a temos descrito. Um certo dia, porém, algo aconteceu para que tudo se transformasse. Uma pequena influiu para que todos os membros da família se tornasse completamente diferentes. Veja o que aconteceu:

Convidada por uma amiguinha, Rosa Garrafinha foi a uma aula bíblica. Lá teve a oportunidade de ouvir de Alguém chamado Jesus Cristo. Ouviu que Ele é o Filho de Deus, deixou Seu lar no Céu e veio aqui à terra para encher vidas vazias com a Água da Vida. Todos os corações, de crianças e adultos, são secos e sedentos por causa do pecado. Mas Jesus levou nossos pecados sobre si na cruz, tomando o castigo que merecíamos. Morreu, mas ao terceiro dia ressuscitou e está vivo, no Céu. Por isso, Ele agora pode nos oferecer de graça esta água preciosa. – Rosinha pensou: “É justamente isso que eu preciso!” Com um coração sincero e humilde voltou-se para Cristo, o Salvador (vá despejando água na garrafinha),  e sua vida foi transformada... em um instantinho! De vazia, sem vida, Rosa Garrafinha sentiu a Graça de Deus enchendo a sua alma em toda a sua plenitude. A costura, seu egoísmo de fazer somente o que lhe agradava – tudo isso desapareceu; e o Mestre, amigo das crianças, encheu a sua vida.
Rosa Garrafinha voltou correndo para casa.
-         Mamãe – disse com o rosto todo iluminado – adivinha só o que aconteceu comigo!
-         Mamãe Garrafa preparava apressadamente o jantar e nem quis prestar atenção para o que sua filha lhe dizia. Rosa, porém, continuou a seu lado, contando-lhe com alegria transbordante o que lhe acontecera.
Mamãe sentou-se. Impressionada com o testemunho de Rosinha, ouviu atentamente todas as experiências que havia tido naquela tarde e, meditando sobre a sua própria vida, sentiu-se também só, sem alegrias e necessitada de Alguém que a amparasse e tomasse conta de todo o seu ser. Lembrou-se do tempo de criança e de como havia aprendido a louvá-Lo; agora ali estava, arrependida de ter vivido longe dos caminhos de Deus, sem vida e sem a Água essencial à alma. Mamãe Garrafa então orou com a filha, ali mesmo na cozinha (coloque água na mamãe enquanto apresenta). Dali a instantes, era outra a atmosfera daquele lar. Até as panelas pareciam cantar junto com Mamãe e Rosa Garrafinha.
Esta auxiliou a mãe no preparo do jantar e logo tudo estava pronto.

Sete horas da noite. Chega Papai Garrafa, cansado e nervoso, pronto a responder de mau humor a quem lhe dirigir a palavra. Mas... que diferença! A mesa posta, a cozinha arrumada, Rosa em um vestido limpo e bem penteada. Mamãe com um rosto alegre e bem arrumada:

- Pronto, papai, aqui estão os seus chinelos e o jornal da tarde – disse-lhe a menina com um sorriso que o desarmou completamente.
Logo depois chega Florinda Garrafa, no momento em que a família se dirigia para a sala de jantar. Estranhou o ambiente – a calma, o sorriso nos lábios de todos – porém nada disse. “Que teria acontecido?” Pensavam papai e Florinda, muito desconfiados. Já na hora da sobremesa, aparece o Zezé Garrafa Bolão fazendo barulho, falando alto, mas... ao avistar na sala os pais e irmãs tão diferentes, ficou desarmado para continuar com sua atitude costumeira. Foi bem depressa para o quarto, aprontou-se o mais rápido possível e desceu para jantar.

Acabada a refeição, Papai não agüentou mais de curiosidade e, juntamente com Florinda e Zezé, procurou saber o que havia sucedido.
Mamãe contou então sua experiência daquela tarde. Rosa narrou também tudo quanto havia se passado com ela. Papai, Florinda e Zezé prestavam tanta atenção que pareciam querer engolir as palavras que escutavam. Depois papai (vá despejando água no Papai) com toda seriedade expôs o desejo que surgira em seu coração de se voltar para Deus, deixa tudo quanto até aquele momento havia sido a coisa essencial de sua vida.
Florinda, também, com lágrimas nos olhos reconheceu ter sido superficial, egoísta, orgulhosa (Despeje água na Florinda). Agora queria ser diferente pela graça divina.
Zezé Garrafa Bolão ouviu tudo atentamente. Uma tremenda luta se travava no seu íntimo. Queria deixar Aquele Amigo e Salvador entrar em seu coração ( derramar devagar um pouco de água em cima da bola), e por outro lado, outra força procurava persuadi-lo a conservar tudo quanto mais estimava – os jogos, o futebol, a BOLA.
Papai se rendeu; Cristo saciou sua sede espiritual com Água da Vida. Florinda, resolvida a abandonar todas as coisas passadas Abreu seu coração para que o Salvador lhe desse também daquela Água. Por fim, Zezé Garrafa Bolão, com fé tão simples de uma criança, confessou sua firme decisão (retire a bola e despeje água em Zezé Bolão) de receber de igual modo a Água da Vida Eterna.

Cristo entrou naquele lar, e a noite foi memorável para toda a família Garrafa. Todos juntos se ajoelharam e oraram, e pela graça divina aquelas vidas foram plenamente cheias da Água cuja “Fonte salta para a Vida Eterna”.

Esta é apenas uma estória extraída da imaginação de um ser humano, mas a verdade nela revelada é a de que pelo poder de Cristo Jesus podemos saciar nossas almas sedentas, porque Ele afirma: “Se alguém tem sede, venha a mim e beba” (João 7.37b).

Professor:

Aqui faça o apelo, de acordo com a orientação que lhe der o Espírito Santo, através da Palavra de Deus.