Dias Especiais precisam ser lembrados!!!
Usando datas comemorativas
como adoração a Deus
Escolhido o tema, a data, horário, trabalhar o assunto com as crianças, esclarecer o objetivo e organizar o que vão fazer, ouvindo suas opiniões (que cântico podemos usar? Como acham que ficará melhor contar a alegria da Páscoa? etc.);
Preparar tudo o que for necessário (coisas que precisará usar: cartazes, símbolos, cópias de leituras e hinos, etc.) com antecedência;
Só usar recursos (poesias, dramatizações, teatro, leituras, textos bíblicos e outros) que estão dentro do conhecimento e da experiência da criança. Fazer uma criança pequenina de boa memória, decorar poesias que falam de experiência religiosa (e outras) de adultos, não contribuirá em nada para sua educação religiosa;
Usar mais a participação em grupo do que a individual. Envolver todas as crianças, evitar “estrelismos” e competição;
Não permitir a participação das crianças em alguma coisa na qual elas não se sintam seguras (não saber bem o cântico, não ter decorado bem). Ficarão encabuladas, frustradas, não fazendo bem feito o que teriam de fazer e ainda experimentar o “sorriso” complacente dos adultos;
Às vezes, apesar de todo cuidado anterior, o cântico, a leitura, a dramatização não saiu bonito, como esperado. Não é um desastre! Nada de “broncas” e acusações...
Há crianças que, na última hora, não querem participar. Não force ou demonstre exagerado desapontamento. Nem faça ameaças: não convido mais você para fazer nada! Mas estimule: fica para outra vez... você gostará de participar. É sempre bom que outras crianças saibam a parte de mais destaque da apresentação e ninguém fará tanta falta.
NO DIA
- Ter tudo pronto para evitar correrias de última hora;
- Pessoas adultas dirigindo e ajudando devem estar calmas;
- Evitar “ensaios” de última hora nervosos e irritadiços;
- Recordar com as crianças reunidas à finalidade do que vão fazer. Orar pedindo a orientação de Deus e
- Desenvolver um clima de confiança e bom humor.
Escolhido o tema, a data, horário, trabalhar o assunto com as crianças, esclarecer o objetivo e organizar o que vão fazer, ouvindo suas opiniões (que cântico podemos usar? Como acham que ficará melhor contar a alegria da Páscoa? etc.);
Preparar tudo o que for necessário (coisas que precisará usar: cartazes, símbolos, cópias de leituras e hinos, etc.) com antecedência;
Só usar recursos (poesias, dramatizações, teatro, leituras, textos bíblicos e outros) que estão dentro do conhecimento e da experiência da criança. Fazer uma criança pequenina de boa memória, decorar poesias que falam de experiência religiosa (e outras) de adultos, não contribuirá em nada para sua educação religiosa;
Usar mais a participação em grupo do que a individual. Envolver todas as crianças, evitar “estrelismos” e competição;
Não permitir a participação das crianças em alguma coisa na qual elas não se sintam seguras (não saber bem o cântico, não ter decorado bem). Ficarão encabuladas, frustradas, não fazendo bem feito o que teriam de fazer e ainda experimentar o “sorriso” complacente dos adultos;
Às vezes, apesar de todo cuidado anterior, o cântico, a leitura, a dramatização não saiu bonito, como esperado. Não é um desastre! Nada de “broncas” e acusações...
Há crianças que, na última hora, não querem participar. Não force ou demonstre exagerado desapontamento. Nem faça ameaças: não convido mais você para fazer nada! Mas estimule: fica para outra vez... você gostará de participar. É sempre bom que outras crianças saibam a parte de mais destaque da apresentação e ninguém fará tanta falta.
NO DIA
- Ter tudo pronto para evitar correrias de última hora;
- Pessoas adultas dirigindo e ajudando devem estar calmas;
- Evitar “ensaios” de última hora nervosos e irritadiços;
- Recordar com as crianças reunidas à finalidade do que vão fazer. Orar pedindo a orientação de Deus e
- Desenvolver um clima de confiança e bom humor.
DEPOIS
- Nada de avaliações exigentes. São crianças, lembre-se!
- Mostrar apreciação e contentamento pelo que fizeram e mais tarde, com calma, as crianças são levadas a avaliar o programa: não se erraram ou não, os cânticos e as falas, mas como foi o seu comportamento e suas atitudes.