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sábado, 21 de janeiro de 2012
ZÉ CORAÇÃO
Este é o Zé Coração.
Vocês sabem por que ele tem esse nome?
É porque o seu rosto tem o formato de coração. Ele é um menino mal humorado, por isso, não tem amigos. (mostrar)
Ele tem olhos tristes (mostrar).
Seus olhos só vêem o defeito dos seus colegas. Ele não acha nada bonito.
Para ele, o mundo e a vida são horríveis. Ele não se alegra com nada. Qualquer coisa é motivo de choro.
Seus ouvidos são tristes (mostrar).
Ele só gosta de ouvir piadas picantes, indecentes, zombarias e palavrões.
Da sua boca, só saem palavrões, mentiras... (mostrar).
Ele fala mal de todos, põe defeito nos colegas... ele é malcriado, responde com desrespeito aos professores, às autoridades. Ele não respeita ninguém.
Seus pés, como todo o seu corpo, também é triste (mostrar). Eles vão a lugares que não agradam a Deus. Eles costumam ser usados para fazer os colegas tropeçarem e para praticarem coisas más.
E suas mãos? Delas também só sai tristeza. Zé as usa para roubar coisas de seus colegas, como lápis, dinheiro, caneta e borracha. Os professores já não sabem o que fazer com ele.
Embora já tenha sido expulso de várias aulas e já tenha freqüentado muitas escolas, Zé Coração não se corrigiu.
Um dia, apareceu em sua escola, uma menina chamada Ana.
Ana era um menina feliz e ao contrário de Zé Coração, gostava de fazer amizades.
Por ser muito simpática, Ana logo conquistou a amizade de Zé. E, num instante, Ana já estava falando de Jesus e do amor de Deus para o Zé. Ela até mostrou um versículo na Bíblia, que dizia:
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o seu filho unigênito, para que todo aquele que n’Ele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna.”
Ana mostrou a Zé Coração, que o amor de Deus por ele e por toda a humanidade havia sido tão grande, que Ele enviou Seu único filho, Jesus Cristo, para morrer numa cruz pelos nossos pecados, nossos erros. E aquele que crer no sacrifício de Jesus não apenas terá vida eterna, mas terá também uma vida com objetivos, uma vida mais feliz.
Zé Coração sentiu o amor de Deus por ele, reconheceu as coisas erradas que fazia, e ele resolveu entregar sua vida a Jesus Cristo, pedindo-lhe para mudar, totalmente, o seu modo de ser.
E Jesus ouviu o pedido de Zé, transformando sua vida. Agora, ele é um menino feliz. (mostrar)
Os seus olhos, agora, enxergam o mundo lindo que Deus criou. Zé, agora, sabe ver as qualidades dos outros (mostrar).
Ele também gosta de ouvir só coisas boas. Os seus ouvidos estão sempre alegres, agora (mostrar).
Os seus pés passaram a andar só em lugares que agradam a Deus. Eles também são alegres. (mostrar)
As suas mãos, agora, vivem dispostas a ajudar os outros. E ele já não tira mais nada dos outros. Suas mãos são alegres. (mostrar)
Quanto à sua boca, dela, hoje, só saem palavras agradáveis, de estímulo e companheirismo.
Hoje, todos notam a transformação que Jesus fez na vida de Zé. Seus colegas professores tornaram-se seus amigos e Zé, passou a ter, agora, uma vida repleta de sentido, uma vida cheia de razão, feliz.
domingo, 18 de dezembro de 2011
FAMILIA GARRAFA
O Reencontro de uma família com Cristo!
A FAMÍLIA GARRRAFA
Flávia Brasil
Esteves
Objetivo: Que
a criança salva deve levar a palavra de Deus a toda a sua família.
Versículo:
... Eu e
minha casa serviremos ao Senhor. Josué 24:15
Apresentação:
Arranje
cinco garrafas de tamanhos diferentes, preferivelmente de vidro transparente,
procurando aproximar os tipos de garrafas com os membros da “família”. Leia a
estória antes de caracterizar os “personagens”.
1.
Papai Garrafa
Arranje
uma garrafa de boa altura, fina, em cujo gargalo se colocará uma moeda ou nota
meio enrolada.
2.
Mamãe Garrafa
Pode
ser bojuda, não muito alta, podendo ter como tampa uma panela de brinquedo ou
qualquer outro objeto doméstico.
3.
Florinda Garrafa
Será
ideal ser representada por uma garrafa de vidro trabalhado, não muito alta,
sendo colocada no alto uma flor ou um ramalhete de flores.
4.
Rosa Garrafinha
De
pouca altura e pequeno diâmetro,
lembrando uma “menina”. Como tampa, poderá servir um carretel (ou retrós) de da
linha.
5.
Zezé Garrafa Bolão
Deve
ser de pouca altura, tendo como “cabeça” uma bola de plástico ou borracha.
As
garrafas devem estar vazias; uma boa quantidade d’água deve estar à disposição
do narrador, que deverá usá-la para encher as garrafas no momento propício.
Começa-se então, a estória,
apresentando-se cada membro da família Garrafa.
Lição
Aqui
está Papai Garrafa, alto, magro, sempre preocupado com os negócios. Trabalha
muito – de manhã à noite – e se preocupa só em ganhar dinheiro. Os propósitos
da sua vida estão resumidos em dinheiro. Podemos vê-lo ao chegar em casa à
noite, cansado e nervoso. Já vem gritando com todos, sem pensar que mamãe
Garrafa e os filhos também tiveram os seus afazeres e contrariedades. Negócios,
dinheiro – dinheiro, negócios – esta é a única preocupação de papai Garrafa.
Olhemos
agora para Mamãe Garrafa. Que vida atarefada! Cuida dos filhos, cozinha, varre
e limpa a casa; não tem o mínimo de sossego durante o dia; sua maior
preocupação é manter tudo na maior ordem e o mais perfeito possível; e por isso
mesmo vive correndo de lá para cá; sua vida é uma roda-viva entre as coisas
materiais.
E
aqui está sua filha mais velha – Florinda Garrafa. É mocinha já. Os seus
pensamentos são leves como uma pluma e está sempre com roupas bonitas e
enfeites atraentes. Com isto a sua cabecinha está cheia, não dando lugar a
estudos e coisas mais sérias. Sonha bastante, lê romance, assiste novelas, e
então dá asas a sua imaginação. Não tem senso de responsabilidade; por exemplo,
não sente que Mamãe Garrafa talvez esteja cansada e precisa de alguma ajuda.
Florida não pode estragar o seu penteado, suas unhas, sua “toilette”.
E
aqui está Rosa Garrafinha, menina de dez anos. É meiga, boazinha, estudiosa,
alcançando sempre boas notas na escola. Gosta de costurar para suas “filhas” –
as bonecas, e assim vive despreocupada com outros assuntos. É quieta e procura
não atrapalhar os outros, mas pensa só em si, esquecendo-se que já é grande e
pode ser de muito auxílio para o próximo.
Por
último vem Zezé Garrafa Bolão. É um menino de sete para oito anos. É o valentão
do lugar. Comanda todos os garotos, e muitas janelas já foram quebradas por
causa da sua mania por futebol. Não tem consideração pelas coisas de casa, não
procura poupara a Mamãe com todo o seu serviço. Geralmente está com a camisa
suja ou rasgada, os sapatos cheios de lama, os cabelos em desalinho.
Toda
a vizinhança conhece a família Garrafa tal qual a temos descrito. Um certo dia,
porém, algo aconteceu para que tudo se transformasse. Uma pequena influiu para
que todos os membros da família se tornasse completamente diferentes. Veja o
que aconteceu:
Convidada por uma amiguinha,
Rosa Garrafinha foi a uma aula bíblica. Lá teve a oportunidade de ouvir de
Alguém chamado Jesus Cristo. Ouviu que Ele é o Filho de Deus, deixou Seu lar no
Céu e veio aqui à terra para encher vidas vazias com a Água da Vida. Todos os
corações, de crianças e adultos, são secos e sedentos por causa do pecado. Mas
Jesus levou nossos pecados sobre si na cruz, tomando o castigo que merecíamos.
Morreu, mas ao terceiro dia ressuscitou e está vivo, no Céu. Por isso, Ele
agora pode nos oferecer de graça esta água preciosa. – Rosinha pensou: “É
justamente isso que eu preciso!” Com um coração sincero e humilde voltou-se
para Cristo, o Salvador (vá despejando água na garrafinha), e sua vida foi transformada... em um
instantinho! De vazia, sem vida, Rosa Garrafinha sentiu a Graça de Deus
enchendo a sua alma em toda a sua plenitude. A costura, seu egoísmo de fazer
somente o que lhe agradava – tudo isso desapareceu; e o Mestre, amigo das
crianças, encheu a sua vida.
Rosa
Garrafinha voltou correndo para casa.
- Mamãe – disse com o rosto todo iluminado – adivinha
só o que aconteceu comigo!
- Mamãe Garrafa preparava apressadamente o jantar e nem
quis prestar atenção para o que sua filha lhe dizia. Rosa, porém, continuou a
seu lado, contando-lhe com alegria transbordante o que lhe acontecera.
Mamãe
sentou-se. Impressionada com o testemunho de Rosinha, ouviu atentamente todas
as experiências que havia tido naquela tarde e, meditando sobre a sua própria
vida, sentiu-se também só, sem alegrias e necessitada de Alguém que a amparasse
e tomasse conta de todo o seu ser. Lembrou-se do tempo de criança e de como
havia aprendido a louvá-Lo; agora ali estava, arrependida de ter vivido longe
dos caminhos de Deus, sem vida e sem a Água essencial à alma. Mamãe Garrafa
então orou com a filha, ali mesmo na cozinha (coloque água na mamãe enquanto
apresenta). Dali a instantes, era outra a atmosfera daquele lar. Até as panelas
pareciam cantar junto com Mamãe e Rosa Garrafinha.
Esta
auxiliou a mãe no preparo do jantar e logo tudo estava pronto.
Sete
horas da noite. Chega Papai Garrafa, cansado e nervoso, pronto a responder de
mau humor a quem lhe dirigir a palavra. Mas... que diferença! A mesa posta, a
cozinha arrumada, Rosa em um vestido limpo e bem penteada. Mamãe com um rosto
alegre e bem arrumada:
-
Pronto, papai, aqui estão os seus chinelos e o jornal da tarde – disse-lhe a
menina com um sorriso que o desarmou completamente.
Logo
depois chega Florinda Garrafa, no momento em que a família se dirigia para a
sala de jantar. Estranhou o ambiente – a calma, o sorriso nos lábios de todos –
porém nada disse. “Que teria acontecido?” Pensavam papai e Florinda, muito
desconfiados. Já na hora da sobremesa, aparece o Zezé Garrafa Bolão fazendo
barulho, falando alto, mas... ao avistar na sala os pais e irmãs tão
diferentes, ficou desarmado para continuar com sua atitude costumeira. Foi bem
depressa para o quarto, aprontou-se o mais rápido possível e desceu para
jantar.
Acabada
a refeição, Papai não agüentou mais de curiosidade e, juntamente com Florinda e
Zezé, procurou saber o que havia sucedido.
Mamãe
contou então sua experiência daquela tarde. Rosa narrou também tudo quanto
havia se passado com ela. Papai, Florinda e Zezé prestavam tanta atenção que
pareciam querer engolir as palavras que escutavam. Depois papai (vá despejando
água no Papai) com toda seriedade expôs o desejo que surgira em seu coração de
se voltar para Deus, deixa tudo quanto até aquele momento havia sido a coisa
essencial de sua vida.
Florinda,
também, com lágrimas nos olhos reconheceu ter sido superficial, egoísta,
orgulhosa (Despeje água na Florinda). Agora queria ser diferente pela graça divina.
Zezé
Garrafa Bolão ouviu tudo atentamente. Uma tremenda luta se travava no seu
íntimo. Queria deixar Aquele Amigo e Salvador entrar em seu coração ( derramar
devagar um pouco de água em cima da bola), e por outro lado, outra força
procurava persuadi-lo a conservar tudo quanto mais estimava – os jogos, o
futebol, a BOLA.
Papai
se rendeu; Cristo saciou sua sede espiritual com Água da Vida. Florinda,
resolvida a abandonar todas as coisas passadas Abreu seu coração para que o
Salvador lhe desse também daquela Água. Por fim, Zezé Garrafa Bolão, com fé tão
simples de uma criança, confessou sua firme decisão (retire a bola e despeje
água em Zezé Bolão) de receber de igual modo a Água da Vida Eterna.
Cristo
entrou naquele lar, e a noite foi memorável para toda a família Garrafa. Todos
juntos se ajoelharam e oraram, e pela graça divina aquelas vidas foram
plenamente cheias da Água cuja “Fonte salta para a Vida Eterna”.
Esta
é apenas uma estória extraída da imaginação de um ser humano, mas a verdade
nela revelada é a de que pelo poder de Cristo Jesus podemos saciar nossas almas
sedentas, porque Ele afirma: “Se alguém tem sede, venha a mim e beba” (João
7.37b).
Professor:
Aqui
faça o apelo, de acordo com a orientação que lhe der o Espírito Santo, através
da Palavra de Deus.
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